sexta-feira, 13 de abril de 2018

Com Temer/Sarney, pobreza extrema no Brasil aumenta 11% e atinge 14,8 milhões de pessoas

O modo de governar do MDB joga o Brasil em um abismo cada vez maior. Esse é o mesmo sistema que por décadas governou o Maranhão e jogou o estado para as últimas posições de todos os indicadores sociais do país.


A pobreza extrema continuou se alastrando pelo país em 2017, no governo Michel Temer, que tem como seu principal consultor José Sarney. Levantamento da LCA Consultores, a partir dos microdados da Pnad Contínua, divulgada ontem pelo IBGE, mostra que o número de pessoas em situação de extrema pobreza no país passou de 13,34 milhões em 2016 para 14,83 milhões no ano passado, o que significa aumento de 11,2%.


O avanço da pobreza é considerado um dos grandes retrocessos da recessão econômica, após anos de avanços na área. Todas as regiões exibiram indicadores piores de pobreza. O Nordeste concentrava 55% da população extremamente pobre. No ano passado, eram 8,1 milhões de pessoas na região com renda per capita abaixo de R$ 136, boa parte concentrada na Bahia e em Pernambuco. É um contingente 10,8% maior do que o registrado no ano anterior, ou 800 mil pessoas a mais.

O modo de governar do MDB joga o Brasil em um abismo cada vez maior. Esse é o mesmo sistema que por décadas governou o Maranhão e jogou o estado para as últimas posições de todos os indicadores sociais do país.

O que Michel Temer faz, Roseana Sarney e todos os que serviram à oligarquia nas últimas décadas fizeram: aumentaram a pobreza extrema.

Perde o Brasil, como perdeu o Maranhão durante 50 anos.

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