segunda-feira, 7 de maio de 2018

Após prisão, assaltante confessa que matou o delegado da PF Davi Farias

Wanderson Baldez Costa, 20 anos, confessou o crime
A Polícia Civil do Maranhão, responsável pelas investigações da morte do delegado da Polícia Federal Davi Farias Aragão, 36 anos, prendeu neste domingo (6), Wanderson Baldez Costa, 20 anos. Ele é suspeito de envolvimento na ação que vitimou o policial.
Além de confessar o crime, ele teria sido acompanhado por outros dois suspeitos, já identificados pela polícia como Davi Costa Martins, vulgo ‘Olhão’ e um outro envolvido de nome Leandro, os três são integrantes de facção criminosa na Região Metropolitana.
De acordo com o superintendente Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), o delegado Lucio Rogerio Reis, as buscas continuam para prisão dos demais suspeitos. Ainda segundo ele, a ação rápida de identificação e prisão de um dos envolvidos foi possível graças ao trabalho integrado das forças policiais, que pode averiguar a ida de Wanderson a um hospital.
Tivemos o trabalho do Plantão Central de Homicídios que atua 24 horas no atendimento de crimes violentos contra a vida e, no caso específico, o fato do autor ter ido a um hospital, agilizou o trabalho da Polícia Civil, que teve apoio da Perícia Criminal, que atua em conjunto com a SHPP, Polícia Militar e, desta vez, também contou com o apoio de policiais federais”, contou.
O suspeito Wanderson confessou a autoria do crime de latrocínio em companhia de Davi Costa Martins, vulgo ‘Olhão’ e um outro envolvido de nome Leandro”, completou o delegado.
Crime
O crime ocorreu na noite do sábado (05), na Praia do Meio, município de São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.
Segundo as investigações, Baldez e outros dois suspeitos invadiram a residência da vítima durante uma festa, travaram luta corporal com o delegado e o atingiram com três facadas e disparos de arma de fogo.
O policial Davi Farias Aragão foi levado para uma unidade de saúde e, posteriormente a um hospital particular, onde já chegou sem vida.
As buscas aos suspeitos continuam e o inquérito que está investigando o crime foi instaurado na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP).

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