domingo, 11 de fevereiro de 2018

Homem consegue comprovar origem dos R$ 22 mil apreendidos pela PM e é liberado na Delegacia da Cidade Operária

O proprietário de dois comércios na região do Munim entrou em contato com o blog para dizer que a situação foi esclarecida ao delegado da Cidade Operária, ainda na noite de sexta-feira.

Ele disse que o funcionário estava vindo a São Luís para fazer pagamento a uma distribuidora. 


O motorista Klayon Silva dos Santos, de 28 anos, conseguiu comprovar a origem dos R$ 22 mil apreendidos por policiais militares na barreira da Estiva, no início da noite de sexta-feira (9), e foi liberado depois de prestar esclarecimentos na Delegacia da Cidade Operária (Decop).


No momento da prisão, Klayon Santos estava em uma Van que chegava a São Luís, por volta de 18h. Aos policiais, no momento da abordagem, ele não conseguiu comprovar a origem do dinheiro.

No início da noite deste sábado (10), o proprietário de dois comércios na região do Munim entrou em contato com o blog do Gilberto Lima para dizer que a situação foi esclarecida ao delegado da Cidade Operária, ainda na noite de sexta-feira.

Ele disse que o funcionário estava vindo a São Luís para fazer pagamento a uma distribuidora. No entanto, o carro pregou na estrada e ele teve que seguir viagem em uma Van.

O comerciante entrou em contato com a distribuidora que levou as notas fiscais à delegacia para comprovar que a quantia era destinada ao pagamento de produtos adquiridos por ele.

Depois de tudo esclarecido, Klayon Santos foi liberado. O dinheiro foi entregue ao comerciante para que pudesse quitar a dívida com a distribuidora.

O blog acrescenta que todas as informações sobre a prisão do motorista foram passadas pela equipe da PM, responsável pela ação na barreira da Estiva. O problema é que o motorista não explicou de quem seria o dinheiro e nem a quem ela se destinava. Situação que somente foi esclarecida na Decop.

No entanto, o comerciante diz que, logo após ser abordado pelos PMs, o motorista entrou em contato com ele comunicando sobre a situação. "Eu falei para os policiais que o dinheiro era para fazer o pagamento de mercadorias, acrescentando que eu iria apresentar as notas para comprovar", disse.

Essa informação não constava no boletim distribuído à imprensa ainda na noite de sexta-feira, logo após a prisão do motorista.

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